A vida, como nos diz o Paulo é complicada, e cheia de imprevistos e o mais importante é sentirmos que estamos a fazer o que é justo, dar continuidade ao passado e às heranças deste, que estamos a contribuir para simplificar e melhorar procedimentos, que connosco à melhor ouvidoria, que não temos comitês centrais a ditar-nos a sua piedade, porque não fazemos política com esse sentimento mas com a racionalidade da defesa da participação.
Rigor, transparência e participação, são com novas idéias de sustentabilidade e re, muitos re, de que falarei o mote que será continuidade na gestão da cidade, ou que desejamos.
A vida também é, como subjaz ao texto de Helena Roseta, e tenho que referir com muita injustiça para quem a vai conhecendo, a sua capacidade e trabalho, incompreensão e juízos apressados.
Incompreensão, até de alguns companheiros íntimos, porque o acordo para listas conjuntas que estabelecemos, com o prejuízo da nossa identidade expressa, mas sem transigir na nossa rebeldia (lá está um re!) e valores, sem transigir da nossa idéia de cidade nem da nossa autonomia de estar e pensar foi o necessário no actual quadro político, e é o que nos permitirá com lealdade institucional e firmeza na determinação contra os demos no acordo referenciados, a especulação imobiliária, a ausência de rigor no uso dos recursos e o ganhócio urbano (negócio onde o interesse público é substituído pelo ganho privado), continuar a erguer a nossa voz.
Estivemos na 1ª linha nos grandes combates da cidade contra a sua destruição, muitas vezes sozinhos, outras apunhalados pelas costas (em imagem,,,,) por outros que agora se arvoram de bandeiras que pena não as terem erguido quando foi, teria sido, útil (aeroporto, terceira travessia, terminal de Alcântara, entrada do TGV). Continuaremos a bater-nos pelo melhor para Lisboa, nestes como outros combates, com a coerência intacta.
Incompreensão e juízos errados, e tenho que referir muitos até ofensivos, de todos os que nos temos empenhado, com idéias substantivas e procedimentos claros, sobre supostas 2.ªs intenções escondidas ou outras cartas na manga.
Cada cidadão é um cidadão e pensa e age pela sua cabeça.
A confluência de vontades e projectos que confluiu em 2007 e encontrou a protagonista com força para dar sentido a pensamento de independência e autonomia cidadã não vai sumir-se. Desenganem-se os que o pensam e julgam.
Passado a borrasca e quando o vento limpar os ruídos que perturbam a paisagem veremos que em construção, como formiguinha continuamos a fazer carreiro.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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